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Abolição da Escravatura
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== O Tratamento dos Escravos == Embora a cidade tenha se destacado por seu ato de libertação antecipada, as práticas desumanas contra escravos também ocorreram em Itajubá. Jornais do século XIX, anteriores a 1888, noticiaram atrocidades. Um fazendeiro chamado Manuel Custódio dos Santos, por exemplo, foi acusado de torturar um escravo chamado Clemente por ter comido um pedaço de cana, chegando a arrancar-lhe dentes com uma torquês. Apesar de um "Auto do corpo de delito" ter comprovado as denúncias, o fazendeiro e seu capataz foram absolvidos em um segundo julgamento. As posturas municipais tratavam os escravos principalmente sob o ângulo da segurança pública, vendo-os como uma ameaça a seus proprietários e à população livre. A fuga ou o uso da violência por parte dos escravos não eram vistos como consequência de sua condição, mas como desvios de conduta. Escravos abandonados podiam ser classificados como "bens de evento" (gado solto e sem identificação), sujeitos a apreensão, avaliação e leilão, momento em que seriam declarados livres pela Câmara.
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