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Geraldino Campista
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== Contribuição para a Etimologia de Itajubá == {{Main|Etimologia de Itajubá}} Geraldino Campista é a principal referência para a etimologia correta do topônimo Itajubá. Ele estudou corretamente a etimologia da palavra, concluindo que sua origem está na língua tupi e significa '''"cachoeira"''' ou '''"cascata"'''. Sua análise se baseou na forma original e grafia indígena da palavra, '''Itagybá''' (com "GY"). Segundo seus estudos e os de outros tupinólogos como Correia de Faria, a palavra pode ser decomposta em: * '''Ita''': pedra (em palavras compostas, pode significar "das pedras"). * '''Y''' (ou Gy, ou Ju por corruptela): água, rio. * '''Bá''' (ou Abae): forma do particípio presente do verbo "A" (cair de cima, do alto). Assim, '''Ita-gy-bá''' (ou Ita-y-abae) significa "lugar onde o rio das pedras cai de cima", ou seja, "cachoeira do rio das pedras", resumindo-se a "cachoeira" ou "cascata". O nome '''Itagybá''' foi dado em referência à ''cascata existente na área urbana da atual cidade de Delfim Moreira'', que era a primitiva localização do povoado conhecido como Nossa Senhora da Soledade de Itagybá. A forma '''Itajubá''' surgiu posteriormente por corruptela. Campista '''refutou enfaticamente a versão popular e incorreta''' de que Itajubá significaria "pedra amarela". Ele demonstrou que essa confusão decorre da semelhança com a palavra '''itajuba''' (paroxítona, tônica no "u"), que pode significar "pedra amarela", mas que o topônimo da cidade, '''Itajubá''' (oxítona, tônica no "á"), não comporta esse significado, de acordo com as regras do tupi. O historiador [[Armelim Guimarães]] reconheceu ter cometido esse equívoco no passado, corrigindo-se após estudar a monografia de Geraldino Campista.
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