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Abolição da Escravatura
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== O Processo Emancipacionista Local == O movimento pela libertação dos escravos em Itajubá se alinhou com os movimentos nacionais gradualistas que buscavam a extinção da escravidão. Leis como a de extinção do tráfico (1853), a Lei do Ventre Livre (1871), e a libertação compulsória dos sexagenários (Lei Saraiva-Cotegipe de 1885) reacenderam o combate ao cativeiro em Itajubá. Em 1885, a Lei Saraiva-Cotegipe gerou grande entusiasmo, identificando 225 escravos sexagenários no município, número reduzido a 104 após descontos. Os abolicionistas itajubenses não confiavam apenas nas providências governamentais. O jornal "[[O Itajubá]]", redigido pelo [[Dr. Aureliano Moreira Magalhães]], combatia a servidão e incentivava manumissões. O jornal noticiava as alforrias concedidas voluntariamente pelos senhores em ocasiões festivas. Gestos filantrópicos de senhores libertando seus escravos eram frequentes. O Ten. Cel. Domiciano José Pereira, falecido em 1886, deixou em testamento a liberdade para seus 23 escravos. Autoridades governamentais também contribuíam financeiramente para a libertação. Uma Comissão Libertadora foi organizada e a própria [[Câmara Municipal]] aderiu ao movimento. Por proposta do vereador Joaquim Francisco Pereira Júnior, foi criado o '''Livro da Liberdade''' (ou Livro de Honra). Este livro, encadernado em veludo vermelho e com dizeres gravados em ouro, tinha a finalidade de registrar para a História os nomes dos abolicionistas, que àquela altura, segundo uma [[Armelim Guimarães]] em seu livro História de Itajubá, era todo o povo itajubense. Apesar de esforços emancipacionistas, há indícios de que a motivação dos fazendeiros para a libertação em massa estava mais ligada à defesa de sua propriedade e à antecipação de possíveis reações dos escravos, visando garantir a mão de obra e evitar abalos na ordem pública e prejuízos à lavoura. O movimento dos fazendeiros parecia buscar a abolição geral em prazo breve, possivelmente com indenização, e uma lei que obrigasse os vadios ao trabalho para suprir a falta de braços agrícolas.
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