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Quilombo da Berta
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== Atividades == Os quilombolas da Berta se organizavam em bandos para percorrer as picadas e estradas da Serra da Mantiqueira, onde se escondiam em capões de mato e florestas. Eles assaltavam tropas de burros cargueiros e caravanas, tomando-lhes toda a carga. Os bens mais estimados que pilhavam incluíam sal, armas, munições, ferramentas, cutelarias, fazendas (tecidos), fumo, bebidas, açúcar, cereais, carnes e outros alimentos. Tudo o que era pilhado era repartido "fraternalmente" na Berta. A fama desses quilombolas perigosos e numerosos se espalhou por todo o Sul de Minas devido às suas "barbaridades e rapacidade". Isso obrigava os viajantes da Mantiqueira a se locomoverem apenas em grupos e fortemente protegidos por contingentes armados. No entanto, mesmo esses contingentes nem sempre eram suficientes para resistir. Nem os mais destemidos capitães-do-mato se arriscavam a se aproximar da Berta. Os quilombolas mantinham sentinelas em locais elevados ("mangrulhos") dia e noite, preparados para a luta caso avistassem qualquer estranho na periferia. Uma carta de 1786 referia-se a eles como uma "ameaça aos povos das minas do Itajubá (hoje Delfim Moreira)" e mencionava a necessidade de organizar tropas para desbaratá-los e reconduzi-los ao cativeiro. Em torno de 1800, foi oferecida uma recompensa por um escravo fugido chamado Adão, que estava nesta "cidadela odiosa".
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